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29/01/2018
Manaus, 29 de janeiro de 2018
Fim de sinal analógico de TV e ano de Copa devem impulsionar indústria no Amazonas
Começou a contagem regressiva. Em 30 de maio, o sinal analógico de TV será desligado em Manaus, e nos municípios Careiro da Várzea e Iranduba, e as transmissões dos canais serão feitas apenas pelo sinal digital. A procura por televisores vem aumentando na capital e os lojistas estão otimistas visto que a Copa Mundo impulsiona produção e a venda de televisores. De acordo com o presidente da Federação do Comércio do Estado do Amazonas (Fecomercio), José Roberto Tadros, historicamente o ano em que se Copa do Mundo há um aumento na venda de televisores e o crescimento previsto pelo comércio é na ordem de 37%. “Esses eventos são extremamente importantes para o Estado na medida em que se tem a Zona Franca com praticamente o monopólio da produção de televisores no Brasil, se tem um incremento alto na produção de televisão e isso reflete em mais mão de obra, consumo, mais impostos e uma expectativa de crescimento significativo”, explicou. Os últimos dois meses as vendas de televisores foram acima da expectativa para o período no grupo TV Lar, tanto que a varejista já renovou o estoque para atender todos os clientes até a Copa. “Observamos uma procura atípica muito grande e as pessoas preferem se antecipar e aproveitar as promoções. A expectativa é de um acréscimo nas vendas acima de 30%”, afirmou a gerente da filial Eduardo Ribeiro, Nazareth Garcia. Jornal A Crítica
Brasil fecha 328 mil postos de trabalho em dezembro
O Brasil encerrou o ano de 2017 com menos postos de trabalho, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta sexta-feira (26). Dezembro foi o segundo mês consecutivo que apresentou queda, com o fechamento de 328.539 postos de emprego, uma queda de 0,85% em relação ao estoque de novembro. De acordo com os dados, as contratações, no ano passado, totalizaram 14.635.899, e as demissões, 14.656.731. Com o fechamento de 20.832 vagas no acumulado do ano, 2017 é o terceiro ano consecutivo de saldo negativo, já que 2016 a queda foi de 1.326.558 vagas, enquanto 2015 teve 1.534.989 postos de trabalho fechados. Apesar do terceiro ano consecutivo com piora dos índices, 2017 representou leve melhora em relação a 2015 e 2016. Segundo o coordenador de Estatísticas do Trabalho do Ministério do Trabalho, Mário Magalhães, o resultado de dezembro "veio dentro das expectativas de mercado, que já esperava um saldo consolidado do ano próximo da estabilidade”. Jornal do Brasil
Confiança da Indústria registra estabilidade em janeiro
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas fechou janeiro em 99,4 pontos, estável em relação ao mês anterior, quando registrou o maior nível desde janeiro de 2014 (99,6). No trimestre, o ICI avançou 1,2 ponto, para 98,8 pontos. “A estabilidade do ICI em janeiro resulta de movimentos de melhora das avaliações do setor sobre a situação atual, piora das expectativas e estabilidade do nível de utilização da capacidade instalada. Essa combinação mostra que, apesar da evolução favorável dos meses anteriores, o ainda elevado grau de incerteza econômica torna o setor inseguro quanto à velocidade de recuperação da economia nos próximos meses”, disse Tabi Thuler Santos, coordenadora da Sondagem da Indústria da FGV Ibre, em nota da FGV divulgada à imprensa. Jornal do Brasil
Cetam vai ofertar mais de 130 mil vagas em cursos técnicos e profissionalizantes
Em 2018, mais de 130 mil vagas em cursos de formação técnica e profissional serão oferecidas pelo Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam) à população amazonense. Em cinco anos, é a primeira vez que o Cetam registra o aumento no número de vagas. Desde 2014, o índice vinha diminuindo. A ampliação em mais de 40% na oferta, comparado ao ano de 2017, faz parte das metas de gestão, segundo o diretor-presidente do Cetam, José Augusto de Melo Neto. “Aumentamos a oferta de vagas e nosso volume de cursos para dar mais oportunidades de qualificação para a população e desenvolvimento econômico para o estado, conforme o plano de trabalho do Governo Amazonino Mendes”, explicou. Serão aproximadamente 70 mil vagas em cursos de qualificação profissional para a capital e 60 mil para o interior. A primeira etapa de cursos será anunciada em fevereiro. Cursos técnicos No dia 05 de fevereiro iniciam as aulas dos cursos técnicos em andamento na capital e no interior. Já os novos cursos técnicos, para os aprovados no processo seletivo ocorrido em outubro de 2017, terão início no dia 19 de março. No dia 31 de janeiro iniciam as inscrições para o processo seletivo para cursos de especialização técnica do Cetam. O edital está disponível no site www.concursoscopec.com.br. Mais dois editais para cursos técnicos estão previstos para serem lançados este ano. Os cursos técnicos possuem duração, em média, de dois anos. Jornal A Crítica
Mais de 400 contêineres com madeira ilegal são apreendidos em portos de Manaus
O Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas recomendou à Polícia Federal e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Amazonas que intensifiquem as fiscalizações que já estão sendo feitas nos portos de Manaus para reprimir o transporte irregular de madeira ilegal. O órgão quer que todos os contêineres de madeira que transitarem pelos portos da capital sejam fiscalizados. Desde o dia 15 de dezembro do ano passado, a Polícia Federal, em conjunto com o Ibama e a Receita Federal, já apreendeu 444 contêineres com carga de madeira ilegal – sem Documento de Origem Florestal (DOF) e com outras irregularidades, que seriam destinadas à exportação para outros estados e países – durante a Operação Arquimedes. As cargas foram pegas no Porto Chibatão e no Superterminais, em Manaus. Segundo a PF, ao menos 60 empresas participavam do esquema. A recomendação do MPF prevê também que a Polícia Federal e o Ibama informem o prazo, não superior a 180 dias, para a conclusão da perícia total do volume de madeiras apreendidas na Operação Arquimedes. A análise deve conter a identificação das espécies e sua cubagem, a indicação do tipo de fraude a que a carga está relacionada e, se possível, a identificação e qualificação dos responsáveis para cada lote de madeira. Para apreensões futuras, o prazo de 180 dias começa a correr a partir da data da apreensão. Jornal A Crítica
Até fevereiro, Susam vai realizar 1.600 consultas oftalmológicas no interior do AM
O programa Amazonas Saúde Itinerante, da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), realizará entre janeiro e fevereiro deste ano, 1.600 consultas oftalmológicas no interior do estado. Os atendimentos iniciaram no dia 13 deste mês e já alcançaram os municípios de Iranduba, Tabatinga e Benjamin Constant. Os próximos a serem visitados são Atalaia do Norte, São Paulo de Olivença, Amaturá, Santo Antônio do Içá e Tonantins. Em média, 200 pessoas estão sendo consultadas em cada município. Dependendo da necessidade, o médico faz a indicação do uso de óculos para o paciente, que serão fornecidos gratuitamente pela Susam. “As pessoas que precisam de óculos são identificadas pela médica, que envia a receita para Manaus, onde eles serão feitos. Depois, um representante do município vem até a Susam para receber os óculos e entregar aos pacientes”, explica a coordenadora do Programa Saúde Itinerante, Teresa Cristina. A lista de pacientes atendidos em cada município é definida pelas secretarias municipais de Saúde, de acordo com a necessidade da população. Com os pacientes definidos, um profissional contratado pela Susam vai à cidade para realizar as consultas. “Com esse trabalho, conseguimos atender uma demanda que em muitos municípios é grande, além de evitar que as pessoas se desloquem de suas cidades para Manaus, em busca de consulta oftalmológica”, afirma o secretário de Estado de Saúde, Francisco Deodato. O programa Saúde Itinerante permite o acesso da população mais distante da capital ao atendimento especializado em saúde. Em 2017, foram realizadas 5,4 mil consultas oftalmológicas. Deste total, 2,2 mil pessoas apresentaram a necessidade de usar óculos. Jornal A Crítica
Mudar o nome do negócio requer muito planejamento e estratégia corporativa
Mudar o nome de uma empresa é sempre um processo que requer muita estratégia corporativa envolvida. São ações que fazem parte de uma intenção de criar diferenciais para um novo posicionamento da empresa frente aos clientes, funcionários, fornecedores, concorrentes e, claro, a mídia. É o caso da Yroyak Supermercados que depois de 22 anos no mercado deixou de ser 'Varejão da Ponta Negra e Vieiralves' para ser Yroyak. A mudança do nome do empreendimento se deu a partir da necessidade dos proprietários de se diferenciar no mercado e gerar autenticidade à marca. "Nós queríamos uma mudança a respeito da popularização. Surgiu uma onda de 'Varejões' e daí pensamos em expandir os serviços e produtos para atender as regiões. Então despertou em nós a necessidade de mudar o nome da empresa e com isso melhoramos e aperfeiçoamos os produtos e o atendimento", ressalta um dos proprietários, o Francisco Hiroiaque. "Apesar de varejão ser muito conhecido, percebemos que o nome 'Varejão' tinha em toda a esquina e acabou que tínhamos dificuldade em criar uma identidade, por exemplo, de trabalhar uma mídia, até que pensamos em criar o nome da marca a partir do sobrenome da família de uma forma estilizada", revela a proprietária Elizangela Hiroiaque. Jornal A Crítica
Juros do cartão de crédito aumentam em dezembro e termina 2017 em 334,6%
Os juros do rotativo do cartão de crédito caíram 163,1 pontos percentuais em 2017 e fechou o ano em 334,6%. Já as taxas do cheque especial ficou em 323% ao ano, após queda de 5,6 ponto percentual. Os dados foram divulgado na manhã desta segunda (29/1) pelo Banco Central. O rotativo do cartão de crédito é dividido em regular (para aqueles que pagam, pelo menos, o valor mínimo da fatura) e não regular (para quem paga valores inferiores). De acordo com os dados da autoridade monetária, os juros para o primeiro grupo ficou em 233,8%, recuo de 231,8 pontos percentuais no ano. Já as taxas para o não regular do rotativo, caíram 118,3 pontos percentuais em 2017, alcançando 401,4%. As quedas dos juros estão associadas aos cortes na taxa Selic, que baseia a economia e está em 7% ao ano. No fim de 2016, a Selic estava em 14,25% ao ano. A diminuição dos juros também está associada a inadimplência das pessoas e menor comprometimento da renda das famílias com dívidas. Apesar disso, em dezembro, as taxas do rotativo regular subiu 15,5 pontos percentuais, uma alta considerável. Com isso, os juros subiram 6,3 pontos percentuais no trimestre encerrado em dezembro. Jornal Correio Braziliense
Aproveitar o que ia para o lixo
Há dois anos a artista plástica Andrea Benzecry e o irmão, o designer Manoel Lira, resolveram investir na produção de móveis a partir do pinho retirado de paletes. "Andrea produz peças artísticas para decoração e os amigos sempre pediam que ela fizesse peças com paletes. Então ela pesquisou na internet e começou a produzir estantes, bares de parede e suspensos, e tudo vendia. Dessas peças menores para móveis como mesas, camas e sofás, foi um passo. Surgiu assim a nossa empresa, a Pynnus 092", contou Lira. "Hoje em dia tem muita gente fazendo móveis a partir de paletes. Antes as peças eram encontradas jogadas nas ruas, e ninguém queria. Isso acabou. Agora só conseguimos as madeiras comprando de fornecedores, geralmente indústrias. Em alguns casos o fornecedor chega a ter tantos paletes, que nos doa, mas não é sempre que isso acontece", disse. Lira concorda que essa prática é salutar para a natureza, pois hoje existe muita gente em Manaus transformando essa madeira, que antes, depois de não servir mais como palete, virava lixo. "Agora, pessoas com talento para o artesanato e trabalhar com madeiras, transformam esses pinhos, em alguns casos, em verdadeiras obras de arte, em móveis que poderão durar décadas sem virar lixo, ou mesmo peças de artesanato", informou. Jornal do Commercio
Reciclando atitudes e lucrando
Com benefícios sociais, ambientais e econômicos, a reciclagem permite diminuição do lixo produzido pela sociedade, a geração de emprego e renda por meio e redução na procura por novas matérias-primas. A prática permite ainda a formação de associações e cooperativas de reciclagem, como a dos catadores espalhadas pelo país. Nesse sentido, a representante do MNCR-AM (Movimento Nacional de Materiais Recicláveis no Amazonas), Irineide Lima, diz que o trabalho de coleta do grupo já deu pequenos passos nos últimos anos, como a abertura de galpões de triagem de materiais recicláveis na capital, com apoio da Prefeitura de Manaus, onde atuam alguns catadores. Na capital, o movimento tem 11 bases entre associações e cooperativas. "No último mapeamento eram mil catadores que viviam do trabalho", conta. No interior, a atuação do grupo não é mais promissora por conta da logística, o que segundo Irineide, impede ainda a comercialização dos resíduos reciclados dos municípios. "A nossa realidade é diferente de outros Estados brasileiros porque as estradas daqui são rios", disse. Municípios como Iranduba, Manacapuru e Itacoatiara já ensaiam a transição para galpões. De acordo com Irineide, papel, papelão e garrafas PET continuam sendo os principais materiais coletados e reciclados na região. "Por enquanto, não temos mercado para vidro e outros materiais por falta de estrutura e compradores em potencial. Hoje atuamos com uma estrutura mínima sem maior apoio do poder público", revela. Para ela, o mercado de reciclagem é amplo sendo que as campanhas e a prefeitura deveriam incluir mais os catadores em ações e projetos, evitando tanto desperdício e o envio da maioria dos resíduos recicláveis produzidos em Manaus para aterro sanitário. Jornal do Commercio
Destinação do lixo industrial cabe ao PIM
A falta de políticas públicas para a gestão de resíduos descartados por empresas do PIM (Polo Industrial de Manaus) é um dos fatores que contribuem para um déficit na qualidade de vida no Estado. O Polo Industrial é responsável pela produção de 5 mil toneladas de resíduos por dia, segundo dados da JICA (Agência de Cooperação Internacional do Japão), entidade ligada a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), que até outubro passado era responsável por esse mapeamento. Desde então, a realização desse relatório passou ao Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas), que segundo o presidente do instituto e secretário do Meio Ambiente (Sema), Marcelo Dutra, ainda não conseguiu realizar o levantamento. "Encontramos um governo sem nenhuma política pública de gestão desses resíduos, inclusive no interior do Estado. A partir de agora, estaremos elaborando um Plano Estadual de Gestão de Resíduos Sólidos", afirmou. O secretário informa que, no primeiro semestre de 2018, o Instituto irá implantar o sistema de monitoramento dos resíduos sólidos do PIM. "Após 50 anos de PIM, a questão 'meio ambiente' ainda é um desafio. Estudos indicam a necessidade de avanço quanto ao assunto", disse. Para o secretário, passar o monitoramento de resíduos ao Ipaam vai garantir ao Estado um maior controle da destinação dos resíduos. Problema antigo A destinação do lixo produzido pelas empresas do PIM é muito antigo, explica o engenheiro com pós-doutorado em resíduos sólidos industriais, Bosco Ladislau. "Para que esse problema seja sanado, ou pelo menos reduzido, as empresas precisam seguir o modelo gerencial de resíduo químico, que está na Lei 12.305 de Política Nacional de Resíduos Sólidos, promulgada em agosto de 2010. Esse modelo incentiva os municípios, com o gerenciamento e a coleta seletiva, apresentarem soluções técnicas como quais os cuidados devem ser tomados com os aterros sanitários, lixo doméstico e industrial", afirma. Jornal do Commercio
Logística reversa, um grande desafio
O descarte incorreto de lixo e resíduos sólidos por parte das empresas e do consumidor final, tem sido um dos principais desafios ambientais no Brasil. Em Manaus, há muito o que aprender, afirmam alguns empresários. E com intuito de mudar esse cenário, foi instituída em 2010, a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos). Entre os conceitos estabelecidos nesta política, está a responsabilidade das empresas de garantir o retorno dos seus produtos descartados e direcionar um destino adequado para eles. Parte da lei, a logística reversa surge como ferramenta que utiliza o processo de coleta, triagem, limpeza e reprocessamento dos lixos descartados. Esse sistema permite o reaproveitamento de materiais em um ciclo produtivo e atua como instrumento de responsabilidade socioambiental. Dono da empresa Descarte Correto, especializada na gestão de resíduos tecnológicos, o empresário, Alessandro Dinelli, explica que a conscientização do consumidor final em assumir a responsabilidade de buscar os locais certos para descartar os produtos, é fundamental para ajudar empresas a ter uma prática mais eficaz da logística reversa. E destacou, que a falta de definição entre o governo e os fabricantes, são um dos principais entraves para uma prática mais produtiva, e conta que, a indefinição entre o governo e o fabricantes de quem vai pagar a conta é prejudicial para a prática do reaproveitamento. "A principal questão da logística reversa é que, quando o produto foi fabricado, não se pensou que ele precisava voltar e quem iria custear esse valor. Ela traz uma responsabilidade compartilhada de quem fabrica e de quem distribui, de quem vende e quem consome, incluindo o governo. Com certeza o custo que foi feito para fabricar determinado produto não foi apropriado para cobrir o custo da volta desse material", disse. Dinelli explica, que a prática da logística reversa, da forma correta e eficaz, é uma grande chance de gerar novas oportunidades de negócios e novos mercados. O empresário conta que Manaus ainda está muito longe dos grandes centros de pesquisa e inovação do processo para materiais reaproveitados. Jornal do Commercio
Fundação Matias Machline abre inscrições para curso preparatório gratuito
A Fundação Matias Machline está com vagas abertas até o próximo dia 21 de fevereiro para o curso “Preparar FMM”, que é o preparatório gratuito para o Exame de Seleção do Projeto Social “Ensino Médio Técnico 2019” da instituição. A oportunidade é voltada para alunos do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas ou particulares. Os alunos terão aulas preparatórias nas disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Matemática, somente aos sábados, no período da manhã, das 7h30 às 12h, com duração de 8 meses, divididos em quatro módulos de sete sábados cada, nas dependências da própria Fundação. O projeto tem finalidade de oferecer gratuitamente aos alunos das escolas do Estado do Amazonas um curso preparatório pré-vestibular que visa complementar os conteúdos das disciplinas exigidas no exame, proporcionando a preparação necessária para o processo seletivo. As aulas são desenvolvidas por meio de abordagem multidisciplinar, com a complementação videoaulas teóricas expositivas e dialogadas e material didático constituído por apostilas digitais e caderno de exercícios disponibilizado de forma gratuita para todos os participantes. “O curso Preparar FMM é uma maneira que encontramos de ajudar alunos com dificuldades em custear um curso preparatório para disputar com igualdade uma vaga para o Processo de Seletivo da Fundação, que é sempre muito concorrido”, explicou a diretora da fundação Nancy Claudiano. Jornal A Crítica
Setrab propõe que empresas do Polo Industrial reservem vagas para o Sine/AM
Uma proposta de parceria para que as fábricas instaladas no Polo Industrial de Manaus reservem um percentual de vagas de emprego para os trabalhadores cadastrados no Sine Amazonas foi apresentada pela Secretaria do Trabalho do Amazonas (Setrab) nesta sexta-feira (26). A ideia foi exposta pelo titular da Setrab, Manoel Oliveira, ao superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa), Ápio Tolentino, durante reunião na sede da superintendência. Para a Setrab, a parceria permitirá aos trabalhadores serem rapidamente encaminhados às empresas, que, por sua vez, terão acesso à mão de obra altamente qualificada e menos custos na seleção dos candidatos. Banco de dados O secretário da Setrab explica que muitas fábricas, como Panasonic, Samsung e Ambev, entre outras, já utilizam o banco de dados da secretaria do Trabalho. “Temos um sistema com mais de 30 mil trabalhadores cadastrados, prontos para atender as empresas mais exigentes”, explicou Manoel Oliveira. “Nosso banco de dados possui profissionais de várias especialidades e tipos de qualificação”, acrescentou. O superintendente da Suframa, Ápio Tolentino, aprovou a proposta apresentada pela Setrab. Segundo ele, a reserva de um percentual de vagas para trabalhadores da Setrab agilizará a seleção dos candidatos, bem como diminuirá os custos com empresas terceirizadas de recursos humanos. Jornal A Crítica
Faturamento do Polo Industrial de Manaus cresceu 10% entre janeiro e novembro
O faturamento do Polo Industrial de Manaus (PIM) cresceu quase 10%, no acumulado de janeiro a novembro de 2017, em comparação ao mesmo período do ano anterior, gerando o valor de R$ 74,9 bilhões. De acordo com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), os números representam uma recuperação do setor, que em novembro faturou R$ 8,48 bilhões, o melhor resultado individual do ano passado. Segundo dados da Suframa, com os valores obtidos em novembro, o parque fabril de Manaus já supera o faturamento total obtido em 2016, tanto em real (R$ 74,7 bilhões) quanto em dólar (US$ 21.9 bilhões). O superintendente da Suframa, Appio Tolentino, analisa como positivo o faturamento do mês de novembro. “É um sinal de melhora, uma demonstração de que, apesar de todas as dificuldades enfrentadas nesse período de queda, o PIM soube reagir e já aponta para uma retomada aos patamares tradicionais de produtividade e crescimento”, observa. Já o coordenador-geral de estudos econômicos empresariais substituto, Patry Boscá, explica que não há a inteira recuperação das perdas que aconteceram no final de 2014, mas que as expectativas são otimistas. “Esperamos que o processo seja continuado até o fim deste ano. Inclusive, na recuperação da mão-de-obra, que vemos que é gradativa, não acompanha a evolução do faturamento, mas isso também já era previsível, mas é uma tendência que aos poucos seja uma variável que apresente recuperação”, afirma Boscá. Jornal A Crítica
Caixa reabre programa de demissão voluntária este mês
O objetivo da instituição é bater, ao menos, a proposta estipulada, no ano passado, de desligamento de dez mil funcionários. Em 2017, o banco economizou R$ 500 milhões com a realização dos dois programas de demissão voluntária, que resultaram na demissão de 7,3 mil pessoas. Atualmente, a Caixa tem 88 mil funcionários. Uma das novidades do PDV deste ano é que quem estiver apto a se aposentar até 31 de dezembro poderá se habilitar. Aposentados com ao menos 15 anos de serviços prestados à Caixa, a exemplo do ano passado, também poderão se inscrever. Quem aderir, além de receber todos os direitos trabalhistas e de poder sacar o FGTS, ganhará dez remunerações básicas como incentivo. A Caixa também vai implementar um programa para reduzir despesas administrativas, com fechamento de agências e postos de atendimentos, além da unificação de aéreas administrativas. Segundo fontes da instituição, um dos objetivos é estabilizar os custos com administração para melhorar o resultado e a eficiência do banco público. - Queremos estabilizar as despesas e, para isso, estamos avaliando o fechamento de unidades e a unificação de áreas administrativas - explicou uma fonte do banco. Hoje, a caixa conta com 3.400 agências bancárias. Fechou cem no ano passado. A instituição acredita que pode encerrar outras unidades porque conta com uma rede de apoio robusta, formada por 13 mil lotéricas e 11 mil correspondentes bancários, como supermercados e padarias, que realizam serviços básicos. Jornal Extra
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